Paranoá Senepol mantém a média de TE com suas doadoras

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Laboratório da Paranoá, com os embriões identificados e transferidos a fresco nas receptoras meio-sangue Senepol da própria fazenda.

A genética desenvolvida pela Paranoá continua rendendo uma produção acima da média nacional de embriões de suas doadoras. Os dados mais recentes do trabalho de coleta na fazenda registraram 70 embriões fornecidos por sete fêmeas qualificadas da marca de Eldino e Guilherme Zeli, em Três Lagoas/MS. Os embriões foram transferidos a fresco em receptoras meio-sangue Senepol produzidas pela própria Paranoá em sua unidade de Inocência/MS.

“Toda vez que a gente vai até a Paranoá é para colher resultados assim, porque a genética que deu origem ao plantel é muito produtiva e o desenvolvimento do rebanho deles é feito com muita correção, por isso o resultado é sempre muito positivo”, declara o médico veterinário Luciano Aranha, gestor de serviços da S+ e responsável pela coleta e transferência dos embriões.

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Guilherme Zeli (esq.) e Aranha comemoram média de 10 embriões por doadora.

“A nossa média, tanto na TE quanto na FIV, tem dado sempre nesse patamar de dez embriões por doadora, o que nos deixa bastante satisfeitos, porque esse material genético vem de investimentos lá atrás que estão se revelando realmente produtivos e eficientes, até nas avaliações das gerações que estão aparecendo”, completa Guilherme Zeli, da Paranoá, que hoje conta 80 doadoras no plantel.

Um dos destaques entre as sete doadoras da última TE foi a novilha Paranoá 200, Safira Superior e filha de HBC 918 28G na doadora Gene Selva 440 (TT Rajun Cajun). Ela produziu 17 embriões. “Considerando a projeção de 30% de efetividade desses embriões, só ela pode render no mínimo cinco prenhezes, o que é um resultado fantástico”, comenta o veterinário.

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